Vientos de Tormenta (tradução)

Original


Estopa

Compositor: Estopa

Quando decido mudar de atitude,
quando não há nada que me saia bem,
quando acredito em qualquer miragem
falo comigo mesmo e volto a cair.
Quando os beijos sabem a verdade
quando o que quero é querer acreditar
quando asfalto meus olhos de piche
que no céu não alugam casinhas.
Quando enfrento meus tormentos
sempre a merce do vento
me visto e me sinto longe.
Morro em cada remorso;
se nota que estou dando corda a meus demonios

Correm fortes ventos de tormenta,
como não vivo de ar, estou me dando corda;
não conte a ninguém
Popopopoppopopopopor mais que invento
ninguém acredita em meus contos
e não me somam as contas.
Você me busca e eu não te encontro
e se não te busco você me encontra.

Quando quero ficar um pouco mais
sempre com uma pergunta por fazer;
quando me arrasto entre a escuridão
e todos se vão, eu vou também.
Quando fico fora de lugar,
quando não me apetece ainda voltar
me custa tanto manter o rumo
neste mar profundo quero me perder.
Meus piores temores e medos
se apagam como essa noite se apaga
ao compasso do tempo
dentro de cada remorso
se nota que estou dando corda a meus demonios.

Correm fortes ventos de tormenta,
como não vivo de ar, estou me dando corda;
não conte a ninguém.

Poppopopor mais que invento
ninguém acredita em meus contos
e não me somam as contas.
Você me busca e eu não te encontro
e se não te busco me encontras

Isso não é uma simulção, repito, isso não é uma simulação,
não é,
Isso é Estopa!

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